Come perdere l'ànima/ Como perder a alma - Resumo de livro italiano que se passa no Rio de Janeiro

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

                              Tradução para português
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Conheça uma história criada por um escritor italiano, mas o cenário é na cidade brasileira do Rio de Janeiro. A história se chama "Como perder a alma", e o escritor é Matteo Gennari, veja um pequeno resumo.

...Andrea é um imigrante italiano que atua como motorista para outros empresários italianos, ricos e poderosos; Ele encontrou este trabalho graças à ajuda e influência de seu pai e, aparentemente, leva uma vida boa; Ele também é casado com Iasmine, uma brasileira,  ele ainda tem três filhos, Jaco e Nina (mas não são seus filhos biológicos, mas o resultado de um casamento anterior de Iasmine) ea pequena Lili, a preferida do pai.

Andrea leva todos os dias seus superiores, sofre com a indiferença, a arrogância, a atitude de silêncio daqueles que acreditam ser maiores e não dirigem a palavra ao motorista; mas Andrea também os transporta na vida dupla destes homens chatos aparentemente inocentes, que muitas vezes pedem ao motorista para levá-los para a casa de sua amante de plantão.

Em suas voltas de trabalho e falando com o seu colega Toni (o único com quem ele mantém, no profissional, uma espécie de relacionamento amigável), Andrea passa a conhecer uma prostituta local, Dejanira, que é a favorita dos ricaços  para o qual ele trabalha.

Lentamente, Andrea é pego pela obsessão de pensar sobre o que aqueles homens em ternos fazem em casa com Dejanira, e entre uma espionagem e outra com binóculos e viagens diárias com sua imaginação fértil, enche a mente de Andrea com fantasias sexuais e não somente.

Sendo cada vez mais devastado pela inveja sem fim para uma espécie de vida dupla que ele não pode ter, Andrea frequentemente se encontra tendo pensamentos horríveis e loucos, onde toda a raiva, a frustração, o ódio ... crescem sem medida dentro dele, como um animal que a cada dia  cresce e fica mais feroz , e que possivelmente  "rasgará" sua alma, rasgando pedaço por pedaço.

Mas  não apenas o ódio e a inveja crescem dentro dele, mas também o amor pela desconhecida prostituta Dejanira, que ele gostaria de possuir como fazem seus desprezíveis passageiros.

No entanto, Andrea não decide seguir o exemplo dos homens ao seu redor, ele não vai enganar a sua esposa, a qual sente amor, e nem seus filhos, que também os ama.

Nesses momentos em que ele se encontra pensando obsessivamente nesses fatos, Andrea tenta convencer a si mesmo que ele não é como os outros:

"... Eu tenho alma. Para perder eu teria que matá-la. Mas eu não vou fazer isso. Eu não me perdoaria. Deus não iria me perdoar. Eu acredito em Deus. Eles não.".

O que está faltando em nosso italiano para ser feliz?

" Somos uma família feliz ", disse minha esposa." E muitos nos invejam, você não acha? "Eu estava tão acostumado a invejar os outros que eu nunca tinha acreditado que alguém me invejaria. Oh a minha família. "Em que sentido?", Pergunta. "Um monte de pessoas não têm o que nós temos."Olha para ela enquanto filosofava, com uma cerveja nas mãos. "Não se amam. Eles nem conseguem criar os filhos. Não vá à igreja no domingo ... "Yasmine era superficial. Porque nós íamos à igreja aos domingos regularmente. Lhe bastava apenas um gole de cerveja e ela se sentia perfeita. Depois de três latas me declarou amor eterno. "Sim, Andrea. Eles não são unidos. Eles não são sinceros. Eles são seres miseráveis. Invejosos como lagartos. "" Porque os lagartos? ", Pergunta. "Porque sim", respondeu ela. "

... Lhe diz sua esposa, Andrea, gostaria de acreditar, mas existe esse lado escuro, dentro dele, gritando, gritando para sair.
Andrea tem dupla personalidade: a do modelo de marido / pai e a oculta, o infractor que vai até as prostitutas, mesmo que com apenas uma delas: a brasileira Dejanira.

Enquanto isso, sua mente processava pensamentos perversos e doentes, gerando frases desconectadas e quebradas, como ele e a sua própira alma, a sua mente, que parece perder-se entre as ruas confusas do Rio.
Abastecendo outros pensamentos se adiciona a notícia de vários assassinatos, incluindo o de um dos funcionários da empresa para a qual ele trabalha; mas como parte da narrativa estas mortes são secundárias, porque em meiio a este Rio caótico e cheio de contradições, belezas e tentações, existe para nós leitores só ele, Andrea, frustrado e preso em suas vidas e no seu trabalho anônimo. muito normal para vê-lo feliz.

Apenas Dejanira pode dar-lhe o que ele quer: agora esta ideia se enraizou na cabeça conturbada de Andrea, que é susceptível de cair em um vórtice de fixações e morbidade perigosas ...

Andrea conseguirá ficar fundamentado na realidade, preservando a sua alma, ou agradarà seus instintos e fixações, perdendo-a?

Você ficou interessado nesse livro? Entre em contato com nosso blog que passamos maiores informações, temos o contato do escritor na Itália  o livro é em italiano, não tem tradução.

Postagem e tradução do resumo/Pubblicazione e traduzione della recensione: Jaciano Eccher.

La sintesi in lingua italiana è stato estratto del Blog Chicchi di Pensieri, cliccare per sapere.
                                                                                   

                                                         Italiano

Conosca un racconto di uno scrittore italiano, ma l'ambiente è nella città brasiliana di Rio de Janeiro. La storia si chiama "Come perdere l'anima", e lo scrittore è Matteo Gennari, vedere un breve riassunto.

...Andrea è un immigrato italiano che fa da autista ad altri italiani, imprenditori ricchi e potenti; ha trovato questo lavoro grazie agli aiuti e all'influenza del padre e apparentemente conduce una vita soddisfacente; è anche sposato con Iasmine, una brasiliana, e con lei ha tre figli, Jaco e Nina (che però non sono suoi figli naturali, ma frutto di una precedente relazione di Iasmine) e la piccola Lilì, la prediletta di papà.

Andrea porta a spasso ogni giorno i suoi superiori, ne subisce l'indifferenza, la spocchia, l'atteggiamento arrogante, i silenzi di chi si ritiene superiore e non si abbassa a rivolgere la parola all'autista; ma Andrea porta a spasso anche la doppia vita di questi uomini boriosi solo apparentemente irreprensibili, che spesso e volentieri chiedono all'autista di accompagnarli a casa dell'amante di turno.

Nei suoi giri di lavoro e parlando col collega Toni (l'unico col quale intrattiene, nell'ambito professionale, una sorta di rapporto amicale), Andrea viene a conoscenza di una prostituta del posto, Dejanira, che è la preferita da tutti i ricconi per i quali lui lavora.

Pian piano, Andrea si fa prendere dall'ossessione al pensiero di cosa facciano questi uomini in giacca e cravatta a casa con Dejanira, e tra una spiata col il binocolo e viaggi quotidiani con la sua fervida immaginazione, la mente di Andrea si riempie di fantasie erotiche e non solo.

Essendo sempre più devastato da un’invidia inesauribile per un tipo di doppia vita che lui non riesce ad avere, Andrea si ritrova spesso a fare pensieri macabri e folli, in cui tutta la rabbia, la frustrazione, l'odio... crescono a dismisura dentro di lui, come una bestia che giorno dopo giorno si fa sempre più grande e cattiva, e che rischia di "rosicchiargli" l'anima, strappandogliela pezzo pezzo.

Ma non sono solo odio e invidia a crescere dentro di lui, ma anchel'amore, quello per la sconosciuta prostituta Dejanira, che lui vorrebbe possedere come fanno i suoi abietti passeggeri.

Eppure Andrea non si decide a seguire l'esempio degli uomini che lo circondano, non ce la fa a tradire la moglie, che sente di amare, e con lei i figli, che pure ama.
Nei tanti momenti in cui si ritrova a pensare ossessivamente a questi fatti, Andrea cerca di convincere se stesso che lui non è come gli altri:

"...avevo l’anima. Per perderla avrei dovuto uccidere. Ma io non volevo farlo. Non me lo sarei perdonato. Dio non mi avrebbe perdonato. Io credevo in Dio. Loro no.".

Cosa manca al nostro italiano per essere felice?

"«Siamo una famiglia felice» disse mia moglie. «E molti ci invidiano, non credi?»Io ero così abituato a invidiare gli altri che non avevo mai creduto che qualcuno potesse invidiare me. O la mia famiglia. «In che senso?» chiesi.«Molta gente non ha ciò che abbiamo noi.»La fissai mentre filosofeggiava, con la birra tra le mani. «Non si amano. Non riescono a crescere i figli. Non vanno in chiesa la domenica...»Iasmine era superficiale. Perché noi la domenica in chiesa non ci andavamo regolarmente. Le bastava un sorso di birra e si sentiva perfetta. Dopo tre lattine mi avrebbe dichiarato amore eterno. «Sì, Andrea. Non sono uniti. Non sono sinceri. Sono degli esseri miserabili. Invidiosi come le lucertole.»«Perché le lucertole?» chiesi. «Perché sì» rispose lei."

... gli dice sua moglie, e Andrea vorrebbe crederci ma c'è quella parte oscura che è dentro di lui, che urla, strepita per venir fuori.
Andrea ha una doppia personalità: quella del marito/padre modello e quella nascosta, del trasgressore che va a prostitute, anzi con una sola di loro: la brasiliana Dejanira.

E intanto la testa macina pensieri perversi e malati, che generano frasi sconesse e interrotte, come lo è la sua stessa anima, la sua mente, che sembra smarrirsi tra le strade confusionarie di Rio.

Ad alimentare altri pensieri si aggiunge la notizia di un paio di assassinii, tra cui quello di uno dei dipendenti della azienda per la quale presta servizio; ma nell'ambito della narrazione questi omicidi passano in secondo piano, perchè al centro di questa Rio caotica e ricca di contraddizioni, bellezze e tentazioni, c'è per noi lettori solo lui, Andrea, frustrato e ingabbiato nella propria vita e nel proprio lavoro anonimi. troppo normali per renderlo felice.

Solo Dejanira può dargli ciò che vuole: ormai questo pensiero ha preso radice nella testa turbata di Andrea, che rischia di cadere in un vortice di fissazioni e morbosità pericolose...

Andrea riuscirà a restare ancorato alla realtà, conservando la propria anima, o asseconderà i propri istinti e fisse, perdendola?

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